Segundo a reportagem, todos os "fantasmas" foram indicados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros próceres do PT.
O sindicato mais famoso do País continua sob o comando de Lula e seus aliados, diz Época. A casa amarela foi criada por esses aliados no governo Lula. Quem a banca são as indústrias do País, mostra a reportagem.
Segundo a Época, o escritório é modesto, mas os salários são inimagináveis e para trabalhar lá é preciso ser amigo de petistas poderosos. Dois dos funcionários "fantasmas", segundo a publicação, são próximos de Lula, sua nora Marlene Araújo Lula da Silva e a mulher do ex-deputado João Paulo Cunha, condenado no processo do Mensalão, Márcia Regina Cunha. Marlene raramente aparece no serviço, apesar de ter um salário de R$ 13.500,00 mensais, enquanto Márcia, que está empregada como gerente de Marketing, recebe R$ 22 mil por mês, denuncia a publicação.
O presidente do Sesi, Jair Meneghelli, nomeado por Lula e há 11 anos na entidade, recebe salário de quase R$ 60 mil, somando ao salário uma verba de representação.