A Infraero, por meio de sua assessoria, informou que essas pequenas variações de horário são rotineiras. Campos, os assessores Carlos Percol e Pedro Valadares, o fotógrafo Alexandre Severo e o cinegrafista Marcelo Lyra seguiram para a sala vip da Líder Aviação, empresa contratada para fazer as operações aeroportuárias (embarque dos passageiros e envio de bagagens).
O avião era conduzido por Geraldo da Cunha e Marcos Martins, ambos pilotos privados contratados pela coordenação de campanha do PSB. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave estava sob regime de "arrendamento operacional", destinada a serviços aéreos privados.
Todas as licenças operacionais da aeronave estavam regularizadas, segundo a agência reguladora. A aeronave tinha capacidade para transportar até 12 passageiros e transportar até 9 toneladas. O modelo do avião possuía dois motores.
A responsabilidade pelo avião era do grupo AF Andrade Empreendimentos e Participações, uma holding de Ribeirão Preto (SP) que atuava nas áreas de usinas de cana de açúcar e etanol. O grupo já foi um dos principais produtores do País, mas enfrentava dificuldades financeiras.