O candidato e ex-ministro Alexandre Padilha (PT) também foi ao IML. "O Eduardo Campos é como se fosse um irmão mais velho meu, meu amigo desde a época do governo (federal)", afirmou Padilha. "A gente era um parte das novas lideranças do governo Lula. Vim aqui a pedido de familiares e colegas de governo que estão aqui junto conosco."
O diretor do IML, Ivan Miziara, disse que a maior parte do trabalho de identificação dos corpos será feita comparando o material genético das famílias com as informações coletadas nos restos mortais das sete vítimas. "A grande maioria dos fragmentos já chegou. O grosso do material analisado, os restos mortais, a comparação vai ser feita por exame de DNA", disse.
Por enquanto, os peritos estão agrupando partes dos corpos em áreas determinadas para depois fazer os exames. Ele ainda afirmou que sem o DNA "daria para fazer (o reconhecimento) mas levaria muito mais tempo.