"A tendência é o partido ter candidato", disse Amaral. A reunião será realizada em Brasília. Amaral informou ainda que na terça-feira (19) haverá uma missa, em Brasília, para homenagear Campos e os outros seis mortos no acidente.
O grupo majoritário do PSB defende a confirmação de Marina como nome do partido ao Palácio do Planalto. Os dirigentes e líderes da legenda, no entanto, querem em troca garantias da candidata a vice. Pedem, por exemplo, que ela não ataque as alianças políticas estaduais costuradas pela cúpula.
Após a morte de Campos, Marina está reclusa em sua casa em São Paulo e não tem falado sobre a sucessão presidencial. A interlocutores, a ex-ministra diz estar de luto e que não vai tratar de questões eleitorais nos próximos dias. De acordo com a legislação eleitoral, o PSB tem dez dias, a partir da data da morte de Campos, para apresentar o novo candidato à Presidência.