Marina sempre foi contrária a aliança com os tucanos e estava disposta a não dividir o palanque em São Paulo. Questionado se acredita na possibilidade de Marina o apoiar no maior colégio eleitoral do País, Alckmin desconversou: "Sempre respeitei e tive admiração pela Marina", disse. "É importante que o sonho, o legado e a esperança de Eduardo Campos continuem", afirmou.
Mas sobre uma possibilidade de dividir palanque com Marina, caso a ex-senadora declare apoio ao tucano, Alckmin disse que o PSDB tem o seu candidato à Presidência, Aécio Neves (PSDB), e o PSB terá o seu. "Eu ficaria muito honrado (em caso de apoio de Marina)", afirmou. "Mas cada partido faz a sua campanha.".