Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, a compra da refinaria de Pasadena foi aprovada pela presidente Dilma Rousseff, na época em que chefiava a Casa Civil e presidia o conselho de administração da Petrobras. Em resposta à reportagem, Dilma alegou que deu aval ao negócio por ter recebido "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho", elaborado por Cerveró, que comandava na época a diretoria internacional da estatal.
Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), a compra da refinaria de Pasadena, pela Petrobras causou danos ao erário público da ordem de US$ 792 milhões. Há duas semanas, o relator do caso do TCU, ministro José Jorge, adiou a votação de uma decisão que poderia incluir a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, no processo que investiga possíveis irregularidades na compra da refinaria nos Estados Unidos..