Aécio criticou o governo do PT por levar em conta apenas o critério da renda no auxílio oferecido por meio do Bolsa Família. "Vamos classificar as famílias dependentes de programas de transferência de renda em cinco níveis, para que possa, a cada ano, alterar seu nível de carência. Vamos entrar em um nível de detalhamento em que os programas não entraram até hoje, e caberá ao Estado atuar em várias frentes para que as carências sejam diminuídas. Diferente do PT, nossa proposta não busca apenas conviver e administrar a pobreza, mas superá-la. O PT acredita que a pobreza depende apenas da ausência de renda. Queremos compreender em uma dimensão maior, que inclui, além da renda, a ausência de serviços minimamente dignos e de oportunidades", afirmou o candidato, depois de se reunir no Rio com 130 políticos do PSDB e partidos aliados.
Questionado sobre a entrada da ex-senadora Marina Silva na disputa presidencial, em substituição ao candidato do PSB, Eduardo Campos, que morreu em um acidente de avião na última quarta-feira, Aécio disse que seu principal adversário continua a ser o governo do PT.