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Estado de Minas

Pimentel defende regionalização de atendimento da saúde e diversificação da economia

Segundo o petista ele pretende constrir cerca de 77 centros de especialidades


postado em 20/08/2014 16:40 / atualizado em 20/08/2014 16:51

Ainda nesta quarta-feira, Fernando Pimentel se encontra com a presidente Dilma Rousseff que cumpra agenda em Belo Horizonte (foto: Reprodução / Coligação Minas Pra Você)
Ainda nesta quarta-feira, Fernando Pimentel se encontra com a presidente Dilma Rousseff que cumpra agenda em Belo Horizonte (foto: Reprodução / Coligação Minas Pra Você)

O candidato ao governo de Minas pelo PT, Fernando Pimentel, voltou a tratar de saúde durante sua agenda de campanha, nesta quarta-feira. Antes de participar de uma reunião com representantes do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (Cosems/MG), Pimentel afirmou que pretende implantar um centro de especialidades médicas em cada uma das microrregiões de saúde. O petista ainda declarou que pretende diversificar a matriz econômica do estado.

Segundo Pimentel, a atual administração estadual não priorizou a gestão da saúde. “Eu digo que não foi prioridade, porque, quando nada, os hospitais regionais foram prometidos e até hoje não foram entregues, não foram construídos. Alguns estão em obras, outros paralisados. O fato é que ganhando nós teremos que concluir pelo menos nove hospitais regionais”, disse. Ele afirmou que com a descentralização do atendimento é possível melhorar a prestação do serviço.

Ao ser questionado sobre propostas para a área econômica de seu eventual governo, o candidato disse que pretende diversificar economia do estado e a classificou como “voltada para o passado”. “Minas tem economia voltada para o passado. Nossa economia ainda é do século XIX, estamos com o PIB dependente do minério de ferro e do café”, disse. Ele defendeu que o crescimento do setor pode ser alavancada ampliando as cadeias produtivas e focando a utilização do conhecimento acadêmico, utilizando o conhecimento das universidades e escolas técnicas. “Nós vamos fazer uma economia voltada para o século XXI voltada para o conhecimento, inovação e na tecnologia”, disse.


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