Em entrevista coletiva em Porto Alegre, nesta quinta-feira, Albuquerque lembrou que, desde a morte de Eduardo Campos, que concorreria à Presidência, há uma semana, todos os integrantes da coligação estão extenuados pela busca inicial dos corpos, velório, sepultamento e, posteriormente, tratativas políticas, dormindo menos de quatro horas por noite.
Admitiu ainda que, assumindo a condição de candidata, Marina queira ter algumas pessoas de sua confiança em áreas estratégicas de sua campanha. "Isso foi compreendido errado, a meu juízo, pelo Carlinhos, que eu prezo imensamente, e ele se estressou com aquela nossa reunião", avaliou, afirmando que "isso está resolvido".
"Vamos escolher um coordenador. Eu posso até assumir interinamente essa coordenação, até que a gente resolva", afirmou. "O que está em jogo é mudar o Brasil e não vamos nos perder em intrigas de uma ou outra pessoa. Esse assunto para nós é assunto resolvido". Albuquerque ressalvou, no entanto, que sua disposição para a tarefa é transitória, porque logo terá de viajar muito, em campanha, por todo o País..