Sobre uma eventual irregularidade na contratação da aeronave pela campanha, Albuquerque afirmou que a direção do PSB vai dar explicações sobre o assunto. A imprensa publicou hoje que, segundo as leis eleitorais, Eduardo Campos não poderia usar o jato que caiu em Santos. A aeronave estaria registrada em nome da AF Andrade, grupo de usineiros sediado em Ribeirão Preto (SP), mas uma empresa só pode doar para campanhas produto ou serviço relacionado a suas atividades fins.
Além disso, as reportagens afirmam que os gastos com o jato não foram incluídos na primeira prestação de contas do PSB ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Estávamos muito certos de que havia uma doação presumida nesse caso", disse. "A direção do partido haverá de dar todas as explicações. Não temos ainda a informação necessária, mas o presidente do partido Roberto Amaral tem as informações para esclarecimento", disse Albuquerque, durante entrevista coletiva no comitê nacional de campanha, em São Paulo..