A Polícia Federal investiga o uso da aeronave e a possibilidade de ela ter sido comprada por meio de caixa dois empresarial ou do partido. O avião também não aparece na primeira prestação de contas da campanha do PSB ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em visita à 23ª Bienal do Livro, em São Paulo, Marina disse que, além das explicações legais sobre o uso do jato, o PSB “tem a preocupação de que os esclarecimentos sobre as razões do acidente sejam dados”. O PSB contratou um escritório de advocacia para cuidar do caso e, até agora, nenhum integrante do partido, nem mesmo Marina, deu explicações claras sobre o assunto.
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