Ao todo, oito pessoas foram ouvidas e a PF também realizou buscas na prefeitura e em farmácias da cidade, mas u a quantidade e o tipo de material que foi apreendido não foi informado. Além do prefeito, foram indiciados outras duas pessoas, que não tiveram as identidades reveladas. Arthur e os outros dois suspeitos foram ouvidos e liberados.
Se condenado, o prefeito da cidade pode pegar até 30 anos de prisão se receber as penas máximas pelos crimes de formação de quadrilha, falsificação e responsabilidade. A reportagem tentou contato com o Arthur Amaral, mas ninguém na prefeitura de Luminária atendeu as ligações.