Há essa perspectiva porque o diretor administrativo da agropecuária, Ricardo Augusto, obteve uma decisão de "interdito proibitório". Essa ação judicial tem como objetivo evitar algum tipo de ameaça de posse e foi ajuizada porque a movimentação do MST pela região já havia sido percebida no último mês. A decisão, conforme a administração da Santa Mônica, foi emitida pela comarca de Corumbá de Goiás pelo juiz Levine Raja Gabaglia Artiaga.
Nesse pedido de interdito proibitório, já há a solicitação de reintegração de posse. Essa ação só pode acontecer se for comprovada a invasão, o que deve ser verificado amanhã. Segundo o MST, há três mil famílias no local. A agropecuária foi escolhida para a invasão porque o MST diz que as terras são improdutivas. Já para Augusto, a ação surpreendeu porque a fazenda é produtiva e está localizada em uma região sem conflitos agrários..