Segundo Dilma, a indústria naval, que foi a segunda maior do mundo nos anos 1980, se "transformou em pó" nos anos 1990 e só depois começou a se recuperar. Ela afirmou que no começo dos anos 2000 o segmento saiu de 2,5 mil empregos para um estoque de 80 mil em julho. "No ano que vem serão 100 mil empregos", disse.
Sobre a indústria automobilística, afirmou que não quer que o Brasil apenas monte carros, mas que desenvolva tecnologia. Disse que nos últimos anos o governo conseguiu atrair 12 novas companhias internacionais para o Brasil, o que, na visão dela, gerou empregos qualificados e com bons salários. "Tanto em um caso como no outro (indústria naval e automobilística) vimos a possibilidade de, ao invés de criar emprego lá fora, criar aqui, isso porque se importava de forma excessiva ou não se traziam as condições de inovação para o Brasil", disse.
No fim da fala, Dilma disse que está preocupada.
Antes de sair os jornalistas tentaram fazer perguntas à presidente sobre outros pontos do programa de governo da concorrente Marina Silva, principalmente sobre o trecho que fala sobre política LGBT, mas a presidente disse apenas que estava sem tempo porque o neto Gabriel estava no Palácio e estava de partida..