Dilma assegurou ainda que pretende convocar um plebiscito para tratar da questão, assim como prometeu após as manifestações de junho do ano passado.
Dilma disse que o Brasil precisa de "uma reforma política ampla e democrática, por meio de uma consulta popular", para que o País assegure os interesses na população do povo brasileira. Dilma disse ainda que é preciso de um processo democrático que garanta governabilidade. "Não acredito de jeito nenhum que a vontade de uma pessoa mude as estruturas políticas", afirmou.
Ela também evitou comentar se sua postura favorável a criminalização da homofobia teria cunho eleitoral, após recuo do programa de sua adversária Marina Silva (PSB). "Não há porque o Brasil não ter (projeto de criminalização). Não tem nada a ver com a questão religiosa" disse.
Segundo Dilma, é preciso reprimir e criminalizar qualquer ato que não seja civilizado. "Não está relacionada a crença religiosa ou opção partidária.