Pastor Everaldo chegou a 3% das intenções de voto em pesquisa Estadão/Ibope anterior à morte de Eduardo Campos e aparece agora, após a entrada de Marina Silva, com 1%. No novo cenário, Feliciano considera importante que os evangélicos e católicos se unam na luta contra o PT. "Neste momento, Dilma já deu motivos para todo o movimento cristão para ir com Marina", disse.
A ex-ministra e candidata do PSB ganhou credibilidade com Feliciano depois de retirar de seu programa de governo tópicos em defesa da causa LGBT. O deputado afirmou ter ficado chocado com a primeira versão do documento, que trazia o apoio à criminalização da homofobia, o fim de obstáculos à adoção de crianças por casais do mesmo sexo e o desenvolvimento de material didático destinado a conscientizar sobre a diversidade de orientação sexual. Ele comemorou o recuo da candidata, que publicou uma errata no dia seguinte à divulgação do programa, na qual eliminou esses pontos do texto.
"Marina quis dizer, na mudança do projeto de governo, que não vai influenciar as crianças na escola. Uma coisa é você ensinar a criança a não ser preconceituosa.