Já no Senado, a aprovação de 27 projetos pelo plenário até impressiona, mas, na composição do número, está a criação do Grupo Parlamentar Brasil-Malásia, por exemplo. O projeto que mais rendeu divisões no plenário foi o que derruba uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2011, que proibia a venda de inibidores de apetite com anfetamina (leia texto ao lado). Dos demais projetos aprovados, destacam-se o PLC 14/2014, que aumenta os percentuais de biodiesel misturado ao óleo diesel, e de etanol na gasolina.
A um mês das eleições, o Senado aprovou ainda projetos que criam 1.824 cargos e funções de confiança na Polícia Rodoviária Federal (PRF), Supremo Tribunal Federal (STF) e Escola Superior do Ministério Público. O impacto anual nas contas públicas com os novos cargos e funções é de pelo menos R$ 16,4 milhões. Os projetos seguem para sanção da presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição..