Na nota da coordenação do programa de governo da coligação "Unidos pelo Brasil", a campanha diz que as propostas de Marina estão em sintonia com as reivindicações do Movimento Nacional de Direitos Humanos. Segundo a coordenação da campanha, as edições do PNDB de 1996, 2002 e 2010 consolidaram diretrizes e ações programáticas para a área e o programa de Marina incorporou "essas conquistas e propostas que fazem parte do patrimônio coletivo das lutas do nosso povo pela efetividade dos direitos humanos". "Pretender invocar autoria ou monopólio sobre essas propostas nada mais significa do que tentar instrumentalizar eleitoralmente a luta da militância do movimento de direitos humanos", diz o texto.
Para a campanha de Marina, há uma tentativa de "manipulação eleitoreira" de setores que demonstram "falta de vínculos com o movimento de direitos humanos". A campanha afirma que tais bandeiras não pertencem a partidos ou personalidades. "Tentam fulanizar e partidarizar conquistas tanto quando estavam no governo quanto agora que se encontram na oposição", acusa a nota..