Segundo Marina, seu programa de governo, apesar das críticas que tem recebido, está sendo reconhecido não só pelas propostas de política econômica, mas dos setores de saúde e educação. Ela destacou que foram estabelecidas metas e que sua chapa está comprometida com controle da inflação, responsabilidade fiscal e a autonomia do Banco Central.
A candidata disse que sua meta mais importante é recuperar a credibilidade do Brasil. Segundo ela, de nada adiantará a grande quantidade de números a serem "recitados nos debates", se o Brasil não tiver credibilidade para voltar a crescer, não se dispor claramente a combater a corrupção e a um novo pacto político, no qual a governança prime pela eficiência do gasto público, citando como exemplo projetos que começam com valores de R$ 6 bilhões e chegam a R$ 20 bilhões.
Ela criticou ainda o uso dos recursos dos bancos públicos, tão importantes para o desenvolvimento econômico social do País, para uma meia dúzia de escolhidos serem campeões. E ressaltou a meta de sua chapa, de destinar 10% de recursos para saúde, 10% para educação, escola em tempo integral, nacionalização do debate da segurança pública e realização dos projetos de infraestrutura para o desenvolvimento sustentável do País. "Mais claro do que isso não há como fazê-lo." O candidato a vice, Beto Albuquerque, acrescentou ainda que ele e Marina estão "ávidos" para conhecer o programa de governo dos adversários Dilma e Aécio, que ainda não o divulgaram.
Pré-sal
Questionada sobre o fato de a palavra pré-sal ter sido utilizada apenas uma vez nas 242 páginas do seu programa de governo, Marina disse que o pré-sal é uma realidade. "Esse tema já está resolvido.