Segundo Dilma, as denúncias envolvendo a Petrobras "não têm a ver com gestão". "É de fato surpreendente que ele faça isso. Não é típico dos quadros da Petrobras", afirmou. A presidente voltou a afirmar que é preciso fortalecer as instituições, como a Polícia Federal, pois é ela que investiga, inclusive a Petrobras. "Tivemos uma série de investimentos no sentido de fortalecer as instituições, demos autonomia para a PF", afirmou.
Dilma disse ainda que acredita que só é possível acabar com a corrupção no Brasil "se acabar a impunidade". "A impunidade é o câncer que corrói e deixa a corrupção permanecer sistematicamente", disse.
Já participaram da série de entrevistas os candidatos Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (PSB), Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL). Além dos candidatos à Presidência da República, a série Entrevistas Estadão já recebeu os principais candidatos a governador de São Paulo e concorrentes ao Senado pelo Estado. Nesta semana também serão entrevistados candidatos a vice-presidente..