Segundo ele, na conversa da qual participou também o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), o procurador explicou como são feitos os procedimentos de delação e disse que não poderia prestar nenhuma informação a respeito do conteúdo das informações prestadas pelo ex-diretor da estatal.
O senador Randolfe disse que, apesar do período eleitoral, entende que, como as investigações está em curso, as informações dadas por Paulo Roberto devem mesmo ser mantidas em sigilo neste momento. Mas defende que, num segundo momento, o Congresso tenha acesso aos nomes dos parlamentares envolvidos nas denúncias de corrupção na Petrobras, para poder tomar iniciativas como a abertura de processos no Conselho de Ética dos supostos envolvidos no caso.
Com Agência Estado.