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Ele reiterou a "preocupação" com um possível governo de Marina Silva, que dê prioridade a pessoas, sem levar em conta a relação institucional entre os partidos.
Na entrevista, Aécio fez questão de lembrar que a ex-senadora Marina Silva não apoiou o tucano José Serra nas eleições passadas, vencidas pela presidente petista Dilma Rousseff. "Lamentei muito ela não ter apoiado no segundo turno (o Serra), talvez hoje não estivéssemos nessa situação", frisou, evitando falar sobre eventuais apoios no segundo turno deste pleito. E reafirmou que tem o melhor time nessa disputa. "As pessoas precisam saber que não é uma eleição para homenagem, é para virada consistente sem riscos."
Petrobras
O candidato do PSDB afirmou durante sabatina que, caso eleito, irá "tirar a Petrobras da política", acrescentando que o pré-sal "é um tesouro que nós temos". Segundo ele, o Brasil perdeu um tempo enorme nos últimos cinco anos neste setor, pois foram investidos US$ 300 bilhões no mercado de petróleo e nada no País.
"Vou tirar a Petrobras da política, (a companhia) vai ser ocupada por quadros qualificados", afirmou. O tucano afirmou ainda que o Brasil perdeu tempo enorme, do período de transição dos modelos de concessão, ressaltando que "o que está hoje produzindo no pré-sal começou a ser produzido no governo FHC".
Questionado sobre quais medidas amargas poderiam ser tomadas pelo seu governo para a retomada do crescimento econômico, respondeu que o governo atual "já fez todas (as medidas amargas)". "Foram tomadas por esse governo que fez (a economia) desandar.
Com Agêrncia Estado
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