"Sei bem a quem devo", afirma, segundo a revista. Na época, Dilma era a titular da pasta e Erenice era secretária-executiva. Rodrigues teria repassado informações privilegiadas a elas em troca de ajuda para nomeação de sua mulher para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
"A estrutura como está montada estabelece essa articulação, ficamos muito preocupados. A corregedoria já abriu um processo, inclusive antes da representação e está em andamento para que seja feita uma avaliação".
Apesar de não querer entrar em detalhes por não ser o responsável direto pelo caso, o presidente do TCU disse que as providências estão sendo tomadas. "Tomamos os procedimentos que devíamos tomar, que é abrir o processo e ouvir as partes envolvidas", informou Nardes..