Ele afirmou ainda que não pode precisar uma data para que o julgamento sobre a refinaria volte à pauta do tribunal. Depois do pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz de Oliveira, cabe a ele, que é vice-presidente da casa, a decisão.
O processo já bloqueou bens de diretores da estatal e foi cogitado inclusive o bloqueio da presidente Graça Foster, que não foi decretado. Para Nardes, as penas aplicadas são "educativas", uma vez que não é possível reverter os prejuízos da negociação. Segundo ele, a decisão da diretoria causou um impacto aos cofres da empresa de US$ 700 milhões, quase R$ 1,6 bilhão. "(O bloqueio) É uma punição mais educativa, não tem como recuperar isso pelo erro na negociação de Pasadena, mas cabe a nós fazer o controle.".