A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, acusou o PT de usar ataques a ela quanto às suas posições sobre a exploração do pré-sal como uma “cortina de fumaça” para esconder problemas na área do petróleo decorrentes do escândalo de corrupção na Petrobras. “Nós vamos explorar os recursos do pré-sal (…). O que está ameaçando o pré-sal é a corrupção. Existe uma cortina de fumaça que foi lançada para desviar o debate. Uma safra que só dá uma vez precisa ser muito bem utilizada, e não drenada”, afirmou Marina, em sabatina do Globo, no Museu de Arte do Rio (MAR). “Não consigo acreditar num partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras”, disse, referindo-se à legenda da presidente Dilma Rousseff. A ex-senadora defendeu o fim da reeleição e mandato de cinco anos, bandeira levantada por Aécio Neves (PSDB) em sabatina no dia anterior.
A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, acusou o PT de usar ataques a ela quanto às suas posições sobre a exploração do pré-sal como uma “cortina de fumaça” para esconder problemas na área do petróleo decorrentes do escândalo de corrupção na Petrobras. “Nós vamos explorar os recursos do pré-sal (…). O que está ameaçando o pré-sal é a corrupção. Existe uma cortina de fumaça que foi lançada para desviar o debate. Uma safra que só dá uma vez precisa ser muito bem utilizada, e não drenada”, afirmou Marina, em sabatina do Globo, no Museu de Arte do Rio (MAR). “Não consigo acreditar num partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras”, disse, referindo-se à legenda da presidente Dilma Rousseff. A ex-senadora defendeu o fim da reeleição e mandato de cinco anos, bandeira levantada por Aécio Neves (PSDB) em sabatina no dia anterior.