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Estado de Minas

Comissão conclui que não houve vazamento de informações na CPI da Petrobras

Segundo o relatório, os integrantes não identificaram a existênca de fraude e decidiram arquivar o processo


postado em 12/09/2014 15:42

A comissão de sindicância instaurada no Senado para apurar denúncias de conduta inadequada de servidores no âmbito da CPI da Petrobras concluiu pelo arquivamento do processo. Os membros da comissão entenderam que "não houve qualquer indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI ou de minutas de questionamentos que seriam formulados aos depoentes".

A sindicância foi pedida pelo presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), e determinada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, depois que a revista Veja sugeriu a existência de um esquema de combinação prévia de perguntas com pessoas chamadas a depor à comissão.

Em nota, a comissão informou que foram ouvidas 14 pessoas, ao longo dos 37 dias em que foi instaurada a sindicância para apurar os fatos. Ainda conforme a nota, todo o matéria apontado como prova da acusação foi analisado. “ [A comissão] Investigou as caixas-postais de correio eletrônico dos envolvidos, verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente fundamentou a denúncia”, informou.

Durante o período em que a Comissão de sindicância esteve atuando, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura os contratos de compra da refinaria de Pasadena, nos, EUAs, pela Petrobras, funcionou normalmente. A suspensão dos trabalhos ocorreu apenas durante o período de recesso do Congresso.

 Com Agência Senado


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