Desde quinta, 11, o líder religioso vinha divulgando em seu perfil que faria a ação que, segundo ele, teria "2 posts indefensáveis".
Diferente dos "tuitaços", o pastor não criou uma hashtag específica, apenas postou duas mensagens acusando o "ativismo gay" de querer acabar com as comemorações do dia dos pais e das mães nas escolas. No mesmo post, disse que o governo Dilma é o maior financiador deles (gays). A critica dos usuários da rede social à iniciativa, contudo, teve uma repercussão muito maior que o "tuitaço" de Malafaia.
Nesta sexta, por volta do meio-dia, o perfil oficial da presidente Dilma Rousseff divulgou no Facebook uma mensagem convocando a militância a reagir à ofensiva do pastor com a hashtag #menosodiomalafaia. "Vamos todos para o Twitter mostrar que o País não aceita o discurso do ódio, da homofobia e da ignorância ", dizia a mensagem..