Neste final de semana, a revista IstoÉ traz a informação de que, além dos nomes já conhecidos de políticos envolvidos no pagamento, também foram delatados pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa o deputado Cunha ; o governador do Ceará, Cid Gomes; e os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
Cunha disse na rede social que está acostumado a sofrer retaliações de órgãos de imprensa. "Além da citação a esmo minha, mesmo as demais citações são sem qualquer fato e fazem ilação de doação eleitoral com outra coisa. E, de mim, nem doação podem falar, porque não recebi qualquer doação de empresas citadas." Para ele, o envolvimento de seu nome "evidentemente" tem o objetivo de causar prejuízo eleitoral. "Até se esclarecer, se passa o tempo da eleição", argumentou.
O deputado reclamou ainda que não foi procurado pela revista. "Mais uma vez, a revista IstoÉ () insiste em me envolver em qualquer coisa", afirmou. Segundo ele, a edição não traz fatos e apenas cita seu nome de "forma leviana". "Óbvio que desafio a mostrar qualquer fato real e, não tenham dúvidas, que não perderei um segundo para responder (...)", continuou.