Aliados da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, ironizaram nesta sgeunda-feira, 15, a ameaça do líder sem-terra João Pedro Stédile de promover protestos diários em frente à Petrobras se a ex-senadora for eleita. Para os auxiliares de Marina, os ataques demonstram desespero e ajudam a atrair o eleitorado que não aprova as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Se a Dilma ganhar, não vai ter protesto?", provocou o biólogo e ambientalista João Paulo Capobianco, braço direito de Marina. "Agora, além de calúnia, tem ameaça à democracia?", emendou o aliado.
Nesta manhã, Stédile discursou no evento de campanha do PT em frente à Petrobras, no Rio de Janeiro. "Queremos que pare a terceirização, que parem os leilões. A 'dona Marina' que invente de colocar a mão na Petrobras, que voltaremos aqui todos os dias (em protesto)", declarou.