Antes da chegada de Costa, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, esteve no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Depois da audiência, Janot afirmou que, em casos de delação premiada, o sigilo é obrigatório. “A lei impede que qualquer pessoa se refira a eventual delação e a seu conteúdo. É imposição do sigilo legal”, salientou.
A explicação do procurador-geral reforça a aposta dos que acreditam que, durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga irregularidades na Petrobras, marcada para as 14h30, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ficará calado.
Conforme Rodrigo Janot, o encontro com o presidente do Senado foi protocolar e apenas para entregar o relatório de um ano de atividades à frente da Procuradoria-Geral da República.
Com informações da Agência Brasil.