Beto ponderou que, até pelo compromisso já assumido de Marina em não concorrer à reeleição, esse será o desfecho mais provável caso ela chegue ao Palácio do Planalto. "Mas se ela tomar decisão contrária, será uma posição absolutamente leal conosco", ressaltou o vice, que disse também considerar "legítimo" o esforço para criação da Rede.
Questionado se o PSB poderia lançar um candidato para suceder Marina, em 2018, Beto disse que seria uma discussão precipitada e afirmou que esse não será o foco do governo de Marina e seu, caso sejam eleitos. "Nosso governo não vai pensar em 2018", afirmou.
Papel na vice
Beto disse que, se chegar à vice-Presidência, não será um mero substituto de Marina em situação de viagem, mas não pretende intervir exageradamente ou se focar mais especificamente na área de transportes, por ter experiência com o setor. Disse que pretende ajudar na implementação de metas e medição de resultados nas diversas áreas do governo, assumindo os compromissos que eram de Eduardo Campos. "Quero estar nessa retaguarda", afirmou.
Beto lembrou também que essa parceria entre presidente e vice já era algo colocado quando a chapa era composta por Campos e Marina..