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O PSB e os partidos da coligação de Marina vão dar início nos próximos dias a conversas com dirigentes de outras legendas para propor a formação de uma ampla frente de oposição. A avaliação no comitês da campanha é a de que a ex-ministra do Meio Ambiente de Luiz Inácio Lula da Silva resistiu aos ataques sofridos por parte das campanhas da candidata petista e do candidato tucano ao Planalto, Aécio Neves, mantendo-se na casa dos 30% da preferência dos eleitores, de acordo com a pesquisa do Ibope divulgada na terça-feira passada.
O deputado Márcio França, candidato a vice-governador de São Paulo na chapa do tucano Geraldo Alckmin, fará o contato com o PSDB com o objetivo de atrair eleitores de Aécio. O deputado Júlio Delgado, presidente do PSB mineiro, também foi escalado para manter a ponte com partidos de oposição. Um dos responsáveis pela aliança que hoje apoia Marina Silva, o presidente do PPS, Roberto Freire, afirmou que a formação de uma frente de oposição será muito importante para a campanha de Marina no 2º turno.
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