“Apesar de ter havido participação de entidades, sindicatos, movimentos sociais e profissionais da educação nas conferências em que foi debatido o plano, o resultado final acabou privilegiando os interesses do capital, ao se permitir o uso de recursos públicos para empresas que lucram com a educação no país, assim como as terceirizações no setor”, afirmou o candidato comunista.
Segundo sua assessoria, no encontro com os serventuários, Mauro Iasi defendeu ainda melhora nos salários e aplicação imediata de 10% do PIB (Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país) na educação pública.
Com Agência Brasil .