A ex-senadora repetiu que pretende trabalhar com os "melhores" representantes dos partidos e alegou que a prática já é comum em vários países do mundo, onde os governos "escalam os melhores". Em sua visão, será possível fazer alianças programáticas e conseguir maioria no Congresso porque a população também votará pela mudança no Parlamento. "A sociedade está dizendo, de forma madura, que quer outra qualidade na política", concluiu.
À uma plateia de educadores, Marina disse que a educação pode fazer a diferença na vida dos cidadãos e que é preciso uma "visão estratégica" para a área, de forma a reduzir as desigualdades que ainda prevalecem no País. "É preciso vencer as desigualdades regionais", defendeu. Ela também pregou a parceria com instituições privadas de ensino para superar o "apagão" de mão de obra qualificada.
Após cumprir quatro anos de mandato no Planalto, disse a candidata (levando em consideração a possibilidade de eleição), seu projeto de aposentadoria envolverá a educação de jovens e adultos. Marina afirmou que gostaria de retribuir ao Estado o atendimento recebido na adolescência, quando foi alfabetizada, e proporcionar a jovens e adultos igual chance de aprender..