O PSB destacou, em seu horário, manchetes de jornais e revistas com casos de corrupção. Os locutores do programa afirmaram que, "nas mãos da Dilma e do PT", a Petrobras perdeu metade do seu valor e citaram a delação do ex-diretor Paulo Roberto Costa, assim como a compra de Pasadena. "Hoje, a empresa tem uma dívida quatro vezes maior do que quando Dilma assumiu. Imaginem o que pode acontecer se a Petrobras continuar mais quatro anos na mão dessa turma", diz o programa. Marina não participou da propaganda em nenhum momento.
Já a inserção do PSDB deu ênfase à experiência política de Aécio Neves, ressaltando que ele terminou seu segundo mandato como governador de Minas Gerais com 92% de aprovação. O programa também frisou que ele manterá benefícios se eleito. "Ninguém vai perder benefício algum.
O programa voltou a fazer críticas a Marina, lembrando que ela já foi do PT. "Vejo hoje uma enorme semelhança entre a Dilma de quatro anos atrás e a Marina de hoje. Quem tira o PT do governo somos nós", afirmou o tucano. Uma breve música tocada pelo programa disse ainda que "Marina é a Dilma com outra roupa".
O PT, por sua vez, usou o horário eleitoral para falar de programas para deficientes e habitação, mas manteve críticas a Marina em alguns momentos. A presidente Dilma Rousseff destacou o programa Viver Sem Limite, que visa garantir mais autonomia aos deficientes, e prometeu deixar o País cada vez mais inclusivo. Outro tema de destaque foi o Minha Casa Minha Vida. "Não vou me acomodar com o fato de ser a presidenta que mais construiu casas populares. Assumo o compromisso de realizar a terceira etapa do Minha Casa Minha Vida, com mais três milhões de moradias", disse Dilma.
O programa deixou as propostas de lado para afirmar que Marina diz ter votado a favor da CPMF, mas o site do Senado diz o contrário. "Dona Marina, dizer que fez uma coisa quando na verdade fez outra tem um nome viu?", disse um locutor. "Que coisa feia dona Marina", criticou outro..