"Acreditamos que esta é uma forma de disseminar a cultura da paz, pois esses casos de preconceito refletem uma sociedade conflituosa", afirmou a secretária de Estado da Justiça Eloisa Arruda.
O projeto-piloto funcionará na capital paulista. Os casos passíveis de atendimento serão indicados pela Secretaria da Justiça, que também disponibilizará o local das sessões de mediação, oferecerá treinamento especializado sobre os temas de violação de Direitos Humanos e cursos de formação e capacitação dos novos mediadores. O TJ/SP disponibilizará os profissionais e oferecerá instrutores para realização de cursos.
"Precisamos de projetos que sigam a linha, porque litigar não é solução", prega o presidente do TJ, desembargador José Renato Nalini..