Marina explicou que, no momento em que chorou, falava com uma repórter jovem, filha de um ex-companheiro do PT - o vereador José Américo. Segundo a candidata, ela falava das filhas, que têm a mesma idade da repórter, e elas falavam sobre como as filhas hoje têm pesar em relação a fotos da infância em que usavam "roupinhas vermelhas" e "botinhas vermelhas" por causa do PT. Nessa situação, Marina justificou que se emocionou.
Apesar da queda recente nas pesquisas de intenção de voto e acirramento da disputa com a presidente Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, Marina afirmou que sua candidatura é "muito consistente". Ela ressaltou o trabalho que teve de ser feito às pressas após a morte de Eduardo Campos e a estrutura pequena da sua campanha em relação ao tamanho da máquina partidária dos adversários para argumentar o sucesso do trabalho feito por sua equipe até agora..