O benefício foi solicitado pela defesa de Costa para assinar o acordo de delação, no qual ele citou nomes de políticos que receberam propina do suposto esquema investigado na operação. De acordo o juiz, a delação premiada, é um método de investigação “moderno”, mas sujeito e confirmação. “A colaboração premiada é um método de investigação moderno e especialmente valioso para elucidar crimes complexos, nos quais, por vezes, somente quem tem conhecimento dos detalhes da atividade criminal são os próprios agentes. As informações prestadas pelo colaborador ficam sempre sujeitas à verificação e à corroboração”, afirmou em nota.
Investigado pela Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras é suspeito de envolvimento com um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado em torno de R$ 10 bilhões. Atualmente ele está preso em Curitiba. Nos depoimentos, ele teria citado o nome de autoridades que supostamente participaram do esquema. .