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Aécio diz que se eleito discutirá subsídio às montadorasComentário homofóbico de Levy Fidelix repercute nas redes sociaisCUT sugere que rivais do PT vão acabar com 13ºO assunto é um dos principais pontos atacados pela campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff contra a adversária do PSB. Uma das inserções veiculadas na TV mostrava uma família sentada ao redor de uma mesa de refeição e a comida sendo retirada à medida que um narrador falava das supostas consequências da autonomia do BC. Os advogados do PSB recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a suspensão da propaganda por considerar que a abordagem era "terrorismo eleitoral", mas não conseguiram barrar a inserção.
Em nota, a CUT alega que a medida defendida por Marina "significa tirar das mãos do Estado e entregar ao mercado o controle democrático da política econômica de regular os bancos e de impedir abusos contra o consumidor e ataques contra a economia". "A proposta também reduz a importância do papel dos bancos públicos, que dão aporte a políticas públicas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Minha Casa, Minha Vida", emenda a central sindical.
A CUT considera "lamentável" que candidatos assumam bandeiras consideradas "neoliberais" e que são defendidas por bancos privados e pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).