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Presidente dos Correios rebate acusações de uso político da estatal Correios: foram entregues 141 mi de objetos de campanhaTodos os ministros do PMDB deveriam ter entregado cargos, diz SkafSkaf vai a Paraisópolis e retoma crítica a adversárioSkaf sobe em palanque e pede votos, mas nega comícioSkaf rezou numa igreja católica - a Basílica de Santo Antonio - e caminhou por um calçadão entrando nas lojas. Numa delas o vendedor Antonio Carlos Souza Júnior contou que ele e seu pai trabalharam na empresa do candidato, "um bom patrão". Professora estadual há 23 anos, prestes a se aposentar com salário de R$ 1.430, Márcia Farias fez um apelo: "Tem de melhorar nosso salário e acabar com a aprovação direta. Meu neto está na sétima série e não aprendeu nada." Durante a caminhada, algumas pessoas viraram o rosto para evitar contato com o político.
Diante do candidato, o cadeirante Lourival Ferreira, de 54 anos, protestou contra a falta de água na cidade derramando um copo d'água sobre a própria cabeça. O serviço de água é municipal, mas Skaf aproveitou para criticar o governador. "Falta de água não é falta de chuva. Faltou água em 2004 e o o governador tinha que fazer uma série de obras e não realizou. Agora falta água de novo e o povo paga o pato." Skaf disse esperar o segundo turno para enfrentar Alckmin nos debates. "Ao invés de perguntar para o (Walter) Ciglione (candidato do PRTB) ele vai ter de perguntar para mim."
Em Santa Bárbara d'Oeste, na mesma região, o peemedebista desfilou numa Romiseta, o primeiro carro brasileiro, fabricado em 1959. O veículo é do candidato a deputado estadual Fernando Romi Zanatta, que também pôs na carreata do PMDB um jipe e um caminhão do Exéercito arrematados em leilão, mas ainda com as cores verde-oliva originais. O trânsito ficou tumultuado e alguns motoristas xingaram. O peemedebista também fez corpo a corpo no centro e ganhou um afago de Edson Rossi, de 76 anos. "Pelo que o senhor fez no Sesi e no Senai merece a minha confiança."