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Fora da Petrobras, Costa recebeu 228 ligações da estatalPF faz a vigilância do delator do esquema na PetrobrasAdvogada de ex-diretor da Petrobras deixa defesa após delaçãoAcordo de delação é ampliado para familiares de ex-diretor da PetrobrasA perícia indica que as transferências da Sanko para a M.O. e a GFD ocorriam quase imediatamente após os pagamentos do consórcio. O empresário Márcio Bonilho, diretor das empresas Sanko-Sider, e o doleiro são réus em ação criminal da Operação Lava Jato, acusados por lavagem de recursos financeiros "auferidos em crimes contra a Petrobras".
A PF afirma que "é possível concluir pela existência de fortes indícios quanto a não prestação dos serviços ou a prestação em volume que não justifique os pagamentos realizados pelo CNCC à empresa Sanko".
Os peritos assinalam que a análise dos documentos mostra “inconsistências entre o período do pagamento dos serviços pelo CNCC e o fornecimento de tubulação pela empresa Sanko Sider".
O Grupo Sanko destaca que o próprio laudo da PF concluiu que "não houve superfaturamento". O Consórcio CNCC esclareceu que jamais fez qualquer pagamento ilegal nem pode responder por pagamentos de terceiros. "Uma perícia contábil não pode colocar sob suspeita serviços sem ter verificado in loco a efetiva prestação deles, o CNCC dispõe de provas irrefutáveis sobre a realização destes serviços."