Só falta o anúncio oficial. A candidata do PSB à reeleição, Marina Silva, divulgou nota na tarde de ontem afirmando que os demais partidos da coligação unidos pelo Brasil – incluindo a Rede – estão concluindo as consultas internas para definir os rumos a tomar no segundo turno das eleições presidenciais. Mas quase todos os obstáculos para uma aliança com o PSDB, de Aécio Neves, foram superados, restando apenas a dúvida quanto ao posicionamento dos candidatos do PSB aos governos estaduais e que ainda disputarão o segundo turno.
O primeiro item da nota da coligação é quase explícito. “Os resultados das eleições refletiram uma posição de insatisfação com as condições existentes no Brasil expressando sentimentos de mudanças.” A nota afirma que a própria Marina participará do debate direto em torno da decisão. E ressalva que “as opiniões individuais de cada partido, dirigentes e lideranças políticas das agremiações neste momento de construção devem ser respeitadas, mas não refletem em nenhuma hipótese a opinião da ex-candidata.”
O PSB reúne hoje sua executiva nacional para tomar uma decisão. Mas os pernambucanos ligados a Renata Campos já definiram o apoio aos tucanos. A avaliação é de que o PT e o PSB locais travaram recentes duelos muito duros, incluindo a disputa pela Prefeitura do Recife em 2012 (vencida pelo socialista Geraldo Júlio), ao Senado (na qual Fernando Bezerra Coelho derrotou o petista João Paulo) e para o Palácio das Princesas (vitória de Paulo Câmara sobre o petebista Armando Monteiro, apoiado pelo PT pernambucano).
Aécio ligou ontem para Renata Campos para mensurar o humor do grupo. Foi delicado no trato e delicadamente ouviu a resposta de que ela não trataria diretamente desse assunto. Que ele entrasse em contato com Geraldo Júlio e Paulo Câmara. Foram, justamente, os dois que foram a São Paulo para comunicar a decisão da aliança para Marina.
Uma das vozes resistentes ao apoio era do presidente do PSB, Roberto Amaral. Desde o início, ele defendia a permanência na aliança petista, tendo sido vencido pelo desejo de Campos de concorrer ao Planalto. Depois da morte do ex-governador, tentou, outra vez, puxar os socialistas para o PT. Mas a maioria do partido apoiou o nome deMarina. Agora, mais uma vez, Amaral quer o apoio a Dilma Rousseff. Mas a reportagem apurou, porém, que ele não fará disso um cavalo de batalha, já que, no dia 13, ele quer ser oficializado presidente do PSB.
O primeiro item da nota da coligação é quase explícito. “Os resultados das eleições refletiram uma posição de insatisfação com as condições existentes no Brasil expressando sentimentos de mudanças.” A nota afirma que a própria Marina participará do debate direto em torno da decisão. E ressalva que “as opiniões individuais de cada partido, dirigentes e lideranças políticas das agremiações neste momento de construção devem ser respeitadas, mas não refletem em nenhuma hipótese a opinião da ex-candidata.”
O PSB reúne hoje sua executiva nacional para tomar uma decisão. Mas os pernambucanos ligados a Renata Campos já definiram o apoio aos tucanos. A avaliação é de que o PT e o PSB locais travaram recentes duelos muito duros, incluindo a disputa pela Prefeitura do Recife em 2012 (vencida pelo socialista Geraldo Júlio), ao Senado (na qual Fernando Bezerra Coelho derrotou o petista João Paulo) e para o Palácio das Princesas (vitória de Paulo Câmara sobre o petebista Armando Monteiro, apoiado pelo PT pernambucano).
Aécio ligou ontem para Renata Campos para mensurar o humor do grupo. Foi delicado no trato e delicadamente ouviu a resposta de que ela não trataria diretamente desse assunto. Que ele entrasse em contato com Geraldo Júlio e Paulo Câmara. Foram, justamente, os dois que foram a São Paulo para comunicar a decisão da aliança para Marina.
Uma das vozes resistentes ao apoio era do presidente do PSB, Roberto Amaral. Desde o início, ele defendia a permanência na aliança petista, tendo sido vencido pelo desejo de Campos de concorrer ao Planalto. Depois da morte do ex-governador, tentou, outra vez, puxar os socialistas para o PT. Mas a maioria do partido apoiou o nome deMarina. Agora, mais uma vez, Amaral quer o apoio a Dilma Rousseff. Mas a reportagem apurou, porém, que ele não fará disso um cavalo de batalha, já que, no dia 13, ele quer ser oficializado presidente do PSB.