A representação feita pelo líder do PT levanta a suspeita de que o dinheiro apreendido com Welber fosse proveniente de caixa 2 eleitoral. O radialista foi barrado ao tentar embarcar em um voo de São Paulo para São José do Rio Preto em 27 de setembro. Naquele dia, ele não explicou à PF a origem do dinheiro.
Welber trabalhou na Alesp, foi assessor de Bruno Covas na Secretaria do Meio Ambiente e se apresentava como representante do deputado. Em 2012, quando foi candidato a vereador em São José do Rio Preto, declarou patrimônio de R$ 92 mil.
Segundo a assessoria de Covas, o requerimento petista é "eleitoreiro" e "tem como único objetivo desgastar politicamente o deputado". Ainda segundo a assessoria, o advogado de Welber entregou ontem à PF explicações sobre a origem do dinheiro.