Pezão disse que já fechou apoio com mais três partidos, sem citar quais eram. O anúncio oficial será feito até segunda-feira. "Estou ampliando a aliança. Estou muito animado, apesar de estar lutando contra todos os meus adversários do primeiro turno, do PT dividido", afirmou.
Sobre a prisão de mais um comandante de batalhão da Polícia Militar, o tenente coronel Dayzer Corpas Maciel, Pezão negou que esteja havendo falhas no critério de escolha dos comandantes. "A operação é nossa. Estou acompanhando desde segunda-feira. Isso mostra que nós cortamos na própria carne. Não tem calendário eleitoral. As pessoas antigamente botavam essas coisas para baixo do tapete porque poderia influenciar no resultado das eleições".
No mês passado, o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira, que era o chefe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM, responsável pelas tropas de elite, e outros 23 policiais foram presos por envolvimento com esquema de propina.
Pezão disse que o comandante geral da PM, coronel Luiz Castro, será mantido no cargo. "É uma operação da corregedoria. Até prova em contrário, ele tem toda a minha confiança".