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Em Contagem, Dilma volta a criticar vazamento do escândalo da Petrobras Aécio quer investigar mais caso PetrobrasJuiz autoriza novas investigações na Petrobras Dilma defende "apuração profunda" sobre denúncias de propina na PetrobrasDepoimentos de doleiro e de ex-diretor da Petrobras deixam Planalto em clima tensoPetrobras passou de petroleira a campo de propinas do PT e aliadosEntenda o que é delação premiadaPela primeira vez Dilma admite desvio na PetrobrasMinistério Público rejeita perdão a empreiteiras no caso PetrobrasVital recebe líderes para discutir rumos da CPI mistaPapéis apreendidos com Costa apontam ação de doleiro em outras áreasParados há duas semanas, federais esperam pelo STF para investigar delação de CostaNa planilha apreendida na casa do ex-diretor da Petrobras, havia anotações sobre seis empresas e suas possíveis contribuições para a campanha: Mendes Júnior, UTC/Constran, Engevix, Iesa, Hope RH e Toyo/Cetal. À Folha, a Hope RH disse que não fez doações ao petista; a Engevix disse que "irá contribuir com as investigações, prestando todos os esclarecimentos necessários"; a UTC afirmou fazer contribuições em respeito à lei e a Mendes Júnior não se manifestou. A Iesa e com a Toyo/Cetal não foram localizadas.
Costa fez acordo de delação premiada em relação à participação em esquema revelado pela Operação Lava Jato, da PF e do Ministério Público Federal, de suposta lavagem de dinheiro, com movimentação de R$ 10 bilhões.