O ministro frisou ainda que os contratos foram firmados na época em que o diretor ainda estava no cargo. As obras a que ele se referem são as do Pipe Rack (R$ 1,87 bilhão), da Unidade de Coqueamento Retardado (R$ 1,94 bilhão), e da Central de Desenvolvimento de Plantas de Utilidades (R$ 3,80 bilhões) - esse último contrato é o que pode ter os pagamento interrompidos caso o José Jorge decida por uma paralisação cautelar.
Ele informou que até a próxima sessão do TCU terá tomado a decisão. "Vou analisar e definir daqui para o fim da semana que vem. Até a próxima sessão eu decido", afirmou. O ministro ainda observou que o projeto da Comperj é grande e passou por muitas mudanças. Segundo ele, cada área do governo e da Petrobras informa um valor diferente para a obra. "O mais grave é que cada órgão do governo vê essas obras com valores diferentes.