Depois de exibir depoimento do ator Lima Duarte, Aécio voltou a lamentar as "muitas agressões" que vem sofrendo e disse que a campanha foi "para a lama". "Não tenho o menor problema em aceitar críticas, faz parte do jogo político. Mas quando a crítica se transforma em ataque e quando esse ataque se transforma em mentira - e mais grave ainda, em mentira anônima - aí a campanha vai para a lama". Porém, o tucano disse que está disposto a pagar o preço "para resgatar o que o Brasil tem de melhor".
No final do programa, o tema foi mais uma vez o atraso nas obras de transposição do Rio São Francisco. Depois de mostrar Dilma dizendo que as obras estavam "em pleno vapor", um locutor disse que precisava "esclarecer algumas coisas" e rebateu dizendo que "todo mundo sabe que as obras do Rio São Francisco se arrastam há sete anos e o povo não viu uma gota d'água".
Segundo o programa, mais de 12 milhões de sertanejos esperam a conclusão das obras enfrentando "a fome", "a seca" e "a miséria". Por fim, veio do Nordeste uma manifestação de apoio de Renata Campos ao candidato.
O programa de Dilma criticou mais uma vez o governo do PSDB pela crise hídrica que atinge São Paulo.
A coligação liderada pelo PT falou ainda dos avanços no campo durante os anos de Lula e Dilma, admitiu problemas na infraestrutura para o transporte da produção agrícola, mas afirmou que obras já estão sendo feitas e os resultados serão sentidos a médio prazo.
Em seguida, emendou uma crítica ao adversário. "Quando governou Minas, o Aécio também não se esqueceu do campo", disse um locutor antes de acusar o tucano de contabilizar como verba para a saúde a compra de vacinas para cavalos, criticada pelo conselheiro do Tribunal de Contas de Minas Gerais Sylo Costa..