Segundo o gerente da Petrobras, a intercorrência levou Cosenza a ser medicado e ficar afastado das suas atividades pelos próximos dois dias. A estatal informa que Cosenza se coloca à disposição para remarcar o depoimento para uma outra oportunidade. A reunião desta tarde é a última antes do segundo turno das eleições.
Na documentação remetida à CPI mista, a estatal anexou ainda o atestado médico assinado por José Eduardo Couto de Castro. No atestado, o médico não descreve o que o diretor da Petrobras teve. Disse apenas que o paciente teve "intercorrências clínicas" que determinaram seu afastamento por 48 horas.
A secretaria que assessora a CPMI informou que a reunião marcada para esta tarde está mantida, mesmo sem a presença de Cosenza. Em menor número na comissão, os oposicionistas pressionam os integrantes da base aliada a transformar a reunião marcada inicialmente para ouvir o diretor da estatal em sessão administrativa, para votar requerimentos de convocação.
Para garantir a mudança da sessão da CPI em votação, é preciso que ao menos 17 parlamentares marquem presença na reunião. Sem a presença dos integrantes da base, contudo, a oposição sozinha não consegue atingir quórum mínimo.