Crivella negou que tivesse solicitado a proibição e lamentou o episódio. Confiante, o candidato afirmou que foi uma campanha difícil, mas o maior tempo na TV durante o segundo turno fez com que crescesse nas intenções de votos. "Vai dar um resultado surpreendente. Nas pesquisas dos partidos, o resultado é diferente.
Sobre a decisão do TRE-RJ de lacrar, no sábado, 25, um templo da Igreja Universal do Reino de Deus na zona norte do Rio por conter material de campanha do candidato, Crivella afirmou que não sabia. "Decisão de Justiça não se discute, se cumpre. Eu peço que igrejas não façam política. O Pezão fez isso, foi em todas as igrejas, colocou pastores para fazer propaganda dele, coisa que nunca fiz. Aconteceu, são coisa alheias ao candidato", afirmou.
Após a votação, Crivella deixou a zona eleitoral e deve percorrer outras zonas no Rio e na região metropolitana para "agradecer" os eleitores ao longo do dia. O candidato ainda defendeu a construção de uma "nova política", para então atacar os problemas da saúde e da segurança pública. "Como quem vai ter moral para comandar uma tropa se esta sempre envolvido em escândalos", afirmou..