O Rio, além de ser a unidade da Federação com o maior número de urnas trocadas (221), é também onde ocorreu a maioria dos crimes eleitorais. Até o momento foram 57 ocorrências - o equivalente a 37,01% de todas as ocorrências. São Paulo, o maior colégio eleitoral do País, registrou apenas três, com uma prisão por boca de urna.
No primeiro turno, ocorrido em 5 de outubro, o TSE registrou 3.186 crimes eleitorais, sendo que 1.362 deles levaram à detenção de eleitores. A irregularidade mais comum foi a de boca de urna, que levou a 906 prisões no País e a 572 ocorrências sem detenção.